segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Coimbra medieval

Ainda em Coimbra, avistamos um enorme cartaz de um festival de música que acontecia. Para nossa surpresa, um primo do pai de Célia estava participando, trata-se do Pedro Abrunhosa, cantor famoso em Portugal.


Explorando Coimbra, avistamos a Velha Catedral da Sé, que Constitui-se em um dos edifícios em estilo românico mais importantes do país. A sua construção começou em algum momento depois da Batalha de Ourique em 1139, quando Afonso Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital do reino. Na Sé está sepultado D. Sesnando, conde de Coimbra.





Após um belo passeio, sempre vem uma fominha. Achamos um canto muito simpático, onde tinham sardinhas portuguesas, a famosa sardinhada que a Célia gosta tanto. Eu, sinceramente trocava por um ovo frito com gema mole. Célia e minha tia se deliciaram, após o rango, uma bica e dois pingos.



Nos pusemos a caminhar novamente e continuar a exploração do lugar, pelas ruelas estreitas e prédios antigos.


Avistamos o arco da Almedina, entrada principal da cidade intra-muros. Esta porta era defendida, primitivamente, por dois cubelos avançados que, mais tarde, foram ligados por meio de um arco fundo, por sobre o qual foi levantado o forte torreão. O seu aspecto atual poderá ser resultante de uma reforma no início do século XVI, por determinação de Manuel I de Portugal.
Internamente encontra-se decorada com um friso com os baixo-relevos da Virgem com o Menino, ladeada por duas pedras de armas.

Esta era possivelmente uma das torres de maior imponência no perímetro da muralha, devido à sua importância estratégica, uma vez que se constituía no acesso de maior importância, civil e militar, à cidade.



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